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Haddad diz desconhecer declaração de Kassab de que é um ministro “fraco”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (29) desconhecer as declarações do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, de que ele seria “fraco” na condução de sua pasta.

O secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo disse que Haddad tem dificuldades de se “impor no governo”. Segundo ele, ter um ministro “fraco” no comando da equipe econômica é um indicativo negativo para o governo.

“Eu nem li essa declaração. Não tomei conhecimento ainda”, disse Haddad no Palácio do Planalto, ao anunciar medidas para baratear o crédito para pessoas contratadas via CLT.

A fala de Kassab ocorreu durante um evento com investidores em São Paulo. Na conversa, p secretário paulista mencionou ministros anteriores, como Antonio Palocci, Henrique Meirelles e Paulo Guedes. “Eu acredito no sucesso da economia quando você tem ministros da economia fortes”, declarou.

No evento, Kassab foi questionado sobre as perspectivas para as eleições presidenciais de 2026.

Segundo ele, a possibilidade de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “hoje não é fácil”. Apesar disso, não descartou uma “reviravolta” que fortaleça o chefe do Executivo até a campanha eleitoral.

“O Lula, como eu disse, acho que se fosse hoje perderia a eleição, mas sempre é um candidato forte. Tem muita experiência, pode haver uma reviravolta no seu governo”, afirmou.

Kassab mencionou a última pesquisa Genial/Quaest, que mostrou queda na popularidade do governo petista.

De acordo com ele, o fato de o apoio ao PT ter caído no Nordeste – tradicionalmente um reduto petista – é um “indicativo muito grande de que o PT, se fosse hoje, entraria na campanha, não na condição de favorito, [mas] na condição de derrotado”.

Ainda conforme o secretário, para vencer as eleições, um candidato à Presidência precisará necessariamente do apoio de partidos de centro. “Eu acho muito difícil ganhar a eleição de presidente quem não tiver com o centro. Seja um candidato de esquerda, seja de direita ou do próprio centro”, disse.

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