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Bolsonaro sobre plano para matar Lula: Quem escreveu, que se responsabilize

À CNN, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o “clima” para matar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, era “impossível”, visto que eles “vivem com N seguranças”.

Questionado sobre ter tido acesso ao plano para matar as três autoridades, o ex-presidente respondeu:

“Quem porventura escreveu isso aí, que se responsabilize. Isso está na conta do General Mario e, pelo que fiquei sabendo, não está lá no plano o nome dos três lá, dá a entender que são eles. […] Você vai sequestrar e envenenar? Os cara vivem com N seguranças, era um clima impossível”, disse Bolsonaro.

Operação Contragolpe

Em novembro do ano passado, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação com base em um documento elaborado por um dos alvos da investigação, caracterizado como “um verdadeiro planejamento com características terroristas, no qual constam descritos todos os dados necessários para a execução de uma operação de alto risco”.

No documento, havia um plano chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que tinha o objetivo de matar Lula, Alckmin e Moraes. O relatório, elaborado pelo general Mario Fernandes, ex-assessor da Presidência de Jair Bolsonaro, chamava os três pelos codinomes Jeca, Joca e Professora, respectivamente.

Envenenamento de Lula

De acordo com os investigadores, o plano dos criminosos era de envenenar Lula.

“Para execução do presidente Lula, o documento descreve, considerando sua vulnerabilidade de saúde e ida frequente a hospitais, a possibilidade de utilização de envenenamento ou uso de químicos para causar um colapso orgânico”, diz o texto. Um veículo militar chegou a ser deslocado no dia marcado para a ação.

Armamento de guerra para capturar Moraes

O documento também especificava o armamento a ser utilizado na captura e execução de Moraes: uma metralhadora, quatro fuzis, quatro pistolas e um lança-granada. “São armamentos de guerra comumente utilizados por grupos de combate”, aponta parte da decisão.

Ainda em relação ao ministro, também foram consideradas outras condições para o assassinato, como uso de artefato explosivo ou, novamente, envenenamento. O relatório da PF mostrou algumas das mensagens trocadas entre os integrantes do grupo criminoso.

O plano para matar Geraldo Alckmin não foi revelado no documento.

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