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Espera por cirurgia eletiva no SUS cresce 26% em 2024

A fila de espera para cirurgias eletivas no Sistema Único de Saúde (SUS) aumentou 26% em 2024, na comparação a 2023. Atualmente, mais de 1,3 milhão de brasileiros aguardam por esses procedimentos, que não recebem a classificação de “urgentes”.

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O número de pacientes corresponde à população de uma cidade como Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. A cirurgia de catarata é uma das mais procuradas e evidencia a sobrecarga do sistema.

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Desde a pandemia de covid-19, as filas no SUS se tornaram ainda mais longas. São mais de 1 milhão de cirurgias canceladas ou adiadas.

Medidas para acelerar cirurgias do SUS

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Em fevereiro de 2023, o Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Redução das Filas | Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Em fevereiro de 2023, o Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Redução das Filas, que visa a incentivar financeiramente Estados e municípios a agilizar o atendimento. Contudo, apesar da iniciativa, o número de pessoas na fila aumentou.

São Paulo e Minas Gerais, os Estados mais populosos do Brasil, concentram quase metade dos pacientes, com mais de 600 mil pessoas à espera de uma cirurgia.

Leia também: “Drogas digitais”, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 256 da Revista Oeste

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que, em 2024, o SUS realizou quase 14 milhões de cirurgias eletivas, um número recorde. Segundo ela, objetivo agora é reduzir o tempo de espera, atualmente em média de 2 anos e 4 meses.

A ministra destacou a importância de aumentar a produção de consultas, exames e cirurgias para diminuir o tempo de espera. O Ministério da Saúde pretende priorizar especialidades com maior demanda, estabelecendo prazos de até 30 dias para tratamentos de câncer e 60 dias para outras especialidades.

Leia mais: “O apagão de Lula 3”, artigo de Adalberto Piotto publicado na Edição 256 da Revista Oeste

“Sempre nós teremos uma fila, o que é importante é trabalharmos para aumentar a produção de consultas, de exames e de cirurgias e reduzir o tempo de espera”, enfatiza Nísia.

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