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Nos EUA, parlamentares incluem Bolsonaro em eventos por chamada de vídeo

Mesmo estando impedido de viajar aos Estados Unidos, por conta de estar com o passaporte retido pela Polícia Federal (PF), desde fevereiro de 2024, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está sendo incluído em agendas e eventos que ocorrem no país, antes da posse de Donald Trump.

Parlamentares aliados, assim como um dos filhos do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro encontram formas de fazer com que Jair Bolsonaro participe dos eventos.

Uma comitiva de 21 parlamentares de oposição está em Washington para acompanhar a cerimônia, que acontece nesta segunda-feira (20).

No último domingo (19), o deputado federal Mario Frias (PL-SP) compartilhou imagens de uma roda de oração.

“Que deus abençoe a América. Que Deus abençoe o Brasil. Em 2026, é @jairmessiasbolsonaro”, escreveu.

Na publicação, o que chama atenção é que Bolsonaro também está na roda, só que por chamada de vídeo.

“Nós oramos por duas nações muito grandes, o Estados Unidos e o Brasil. Por uma nova liderança aqui nos Estados Unidos, que vai influenciar no mundo todo e a renovação no Brasil com uma grande liderança também”, foi dito pelos que estavam presentes.

Ainda no último domingo (19), Eduardo Bolsonaro compartilhou registros de uma chamada de vídeo com o pai durante um jantar de gala na véspera da posse.

“Essa maldade vai acabar. Podem anotar”, escreveu o parlamentar.

Bolsonaro diz que “chora”

Nesta segunda-feira (20), data da cerimônia oficial, o ex-presidente Jair Bolsonaro disse que “chora” por não poder ir à posse de Trump.

“Minha esposa está lá, fazendo o trabalho dela, muito discreto, logicamente eu queria estar ao lado dela e por isso a gente chora, por que não chora? Ou eu sou uma máquina? Eu tenho as minhas fraquezas”, declarou o ex-presidente em live para o portal Auriverde Brasil.

Ele está sendo representado no país pelo filho, Eduardo Bolsonaro.

“Tá lá o Eduardo, que me representa, na verdade é meu filho, confiança 100%. Tá lá com a Michelle nos Estados Unidos, que obviamente não trata desses assuntos, o Eduardo fala inglês, já tá dominando o árabe e tem boa relação com a família do Trump”, disse o ex-chefe do Executivo.

*Com informações de Leticia Martins

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